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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Resenha - Eu sei o que você está pensando

Melhor livro que já li.
Título: Eu sei o que você está pensando.
Autor: John Verdon.
Editora: Arqueiro.

Sinopse: O detetive aposentado Dave Gurney recebe um amigo de longa data, com um problema. Mellery (o amigo) recebeu cartas ameaçadoras. Após um assassinato descobre-se uma rede de assassinatos em série.
Ok, esta sinopse não está totalmente boa porém irei recompensá-los.
Quando o renomadissímo detetive David Gurney (mas conhecido como Dave) recebe um e-mail (se não me engano) de um antigo colega de escola desesperado, ele volta a ativa após uma notícia de assassinato.


Que "meda".


Inteligente e inesperado, Dave conquista nossos corações em poucos segundos (ok, talvez minutos). Ele e seu “amigo” Jack Hardwick (eu amo esse personagem!) um sádico que odeia tudo e todos, principalmente quando se trata do FBI.

Além de inteligente e muito bem escrito é também emocionante e surpreendente. A leitura é deliciosa e eu fiquei (nos últimos capítulos) até 3 am lendo. E eu quase gritei mas tava na madruga, então...

Leia e pire (sim, pire é a palavra certa). Surpreenda-se.

Avisos: Felizmente não há conteúdo sexual, porém há palavrões. Então a não ser que você não goste de ler palavrões e é TOTALMENTE contra isso, não leia. Mas irá perder uma história incrível.

Resenha - The Maze Runner: Correr ou Morrer

 Título: Maze Runner - Correr ou Morrer.
 Autor: James Dashner.
 Editora: Vergara & Riba.

Sinopse:Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.


<3
Pois é, eu li. Achei super interessante a forma como James Dashner nos deixa maravilhados com seu mundo. Você entra em algo nunca visto. Se quer uma verdadeira aventura leia este livro.

A história começa com Thomas (protagonista), acordando em uma caixa em movimento. Após aproximadamente uma hora a caixa para. Mais minutos se passam e a parte superior da caixa se abre revelando Thomas lá dentro. Depois de se acostumar com a luz do sol, Thomas tenta lembrar de algo, de alguém, mas infelizmente falha. Depois de vários murmúrios, Thomas foi puxado para a clareira. Um lugar onde só viviam garotos e além de enorme havia enormes e grossas “muralhas” de pedra, cimento e hera (um tipo de vegetação).

A partir daí ele vai conhecendo os meninos lá dentro e aprendendo a conviver com todos. Quando a noite vai se aproximando ele vê garotos totalmente exaustos entrando na clareira saindo de fora das paredes (das quais os “clareanos” não o deixaram entrar). Curioso, Thomas pergunta para seu novo melhor amigo, Chuck, o que aqueles meninos estavam fazendo dentro das paredes e Chuck responde dizendo que eles eram os corredores (ou Runners) e que eram os mais especiais ali. Disse também a Thomas que ele não deveria nem pensar em entrar no Labirinto. Thomas ficou com a ideia de querer ser um Runner, mas Chuck e seus outros amigos sempre o diziam que não, pois havia uma “ameaça” da qual (a esta altura) Thomas já sabia o que era. Grievers (não lembro como é em português).

Dai a trama se inicia, desde de Thomas sendo treinado até ser o melhor dos Runners. É realmente incrível! Então se apaixone pela história a cada capítulo! Leia! É realmente emocionante.

*corre, cambada!*

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Resenha - Óculos, aparelho e Rock 'n' Roll


Óculos, Aparelho e Rock’n'roll
Título: Óculos, aparelho e Rock 'n' Roll.
(Original: How to Rock braces and glasses).
Autora: Meg Haston.
Editora: Intrínseca.

Sinopse: Super-rigorosa e cheia de estilo, Kacey Simon dita as tendências na escola Marquette. Ela anda com as garotas mais bonitas e populares e tem seu próprio programa de TV no canal do colégio, dando conselhos e explicando para seus colegas a verdade nua e crua - quer eles queiram ouvir, quer não.
Mas então uma infecção ocular e uma visita ao dentista deixam Kacey com óculos fundo de garrafa, a boca cheia de metal e... a língua prefa. Rejeitada pelos amigos populares, ela despenca da pirâmide social de forma tão dramática que fica difícil enxergar o topo, mesmo com aquelas duas lentes de aumento no rosto.
Sem ter mais a quem recorrer, Kacey começa a andar com uma vizinha nerd e um garoto que leva a vida num ritmo próprio - na verdade, no ritmo do baterista de sua banda. Ele a quer como sua vocalista, mas ela está decidida a recuperar seu trono. Será que Kacey vai alcançar o topo novamente? Ou vai descobrir que chegar ao fundo do poço meio que é... o máximo? Nesse divertidíssimo romance, Meg Haston conta a história de uma garota malvada que, com um bom par de óculos, passa a enxergar melhor não só as coisas, mas também a vida.
O livro deu origem à série de tevê "How to Rock", recém-lançada pelo canal Nickelodeon.



Kacey está no sexto ano do Ensino Fundamental e é, sem dúvida, uma daquelas garotas mais chatas, esnobes e bonitas e populares da escola. É aquela garota que todos fazem esforços para serem iguais à ela, agradá-la e, consequentemente, serem aceitos em seu meio social.
Ela é tão influente na escola que tem até um programa no canal de TV da escola, onde ela dá "conselhos úteis" para seus colegas; seja de comportamento, pitacos em relacionamentos, moda, ou qualquer assunto que ela achar válido. E, muitas vezes, ela nem mesmo percebe que acaba magoando as pessoas à sua volta. :(


Mas seus dias de rainha da escola têm o fim quando ela precisa colocar aparelho e usar óculos. Agora quem é a "estranha" da escola é ela. Mesmo suas amigas - antes, inseparáveis - Molly, Nessa e Liv, acabam por excluí-la. Mas Kacey pretende fazer de tudo para voltar ao topo!

Porém, ela conhece um menino meio "hipster", de cabelos estranhos e que gosta de rock, que ira ajudá-la a ser uma pessoa melhor que antes.


O livro é narrado por dias, pela própria protagonista. E durante a leitura percebemos que a autora quer dar lições como "todo mundo é perfeito do jeito que é". 
A história é bem clichê e previsível, mas é um boa leitura pra quem gosta desse gênero de chick-lit. A leitura é bem rápida e divertida. E é bem adolescente.

A diagramação é ótima e a arte do livro é linda! (As folhas são amareladas :3)




Dou 2,5 estrelinhas de 5!

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Resenha - Quero ser Beth Levitt


     Título: Quero ser Beth Levitt
     Autora: Samanta Holtz
     Editora: Novo Século
     Páginas: 544
  Sinopse: Amelie Wood perdeu os pais aos doze anos e, desde então, vive em um abrigo de meninas. Com a chegada do seu décimo oitavo aniversário, ela vive agora o temido e esperado momento de deixar o lugar que a acolheu por toda a adolescência para enfrentar o mundo em busca dos seus sonhos. Seu bem mais precioso é o velho exemplar do romance que sua mãe lia para ela, na infância. "Doce Acaso" contava a história de Beth Levitt, uma jovem que, como ela, amava o balé e tinha a vida transformada ao conhecer o príncipe Edward. Amie suspira ao reler incansavelmente aquelas páginas, imaginando quando o príncipe da vida real baterá em sua porta... Por isso, ao soprar as velas, não tem dúvida quanto ao seu pedido: "Quero ser Beth Levitt!". Através de grandes coincidências e uma trajetória que ela jamais imaginaria, Amie se vê, de repente, no fascinante mundo do cinema, cara a cara com o príncipe mais lindo que sonharia encontrar e lutando para se esquivar da maldade de muita gente invejosa, contando, para isso, com sua melhor arma: um coração puro.





Amie é órfã - perdeu seu pai num acidente e sua mãe de uma doença. Ela vive num abrigo desde os 12 anos, onde é muito apegada às suas "irmãs" de coração. Apesar de ter os pais somente em seus pensamentos, a presença deles ainda é vívida - tudo o que ela faz reflete ao modo ao qual foi criada; até mesmo sua maior paixão, o ballet, também fora o de sua mãe. Sua mãe também deixou uma "herança", o livro "Doce Acaso", do qual ela nem sabia que mais tarde viria a ser o maior sonho de sua filha.



Quando faz 18 anos, Amelie tem a certeza que quer ser como Beth Levitt - conhecer seu príncipe e ter seu "felizes para sempre". O que ela não sabe, por ser um tanto imatura, é que o mundo lá fora é cheio de pessoas ruins que vão tentar de tudo para passar por cima de seus sonhos.


Ela tem de descobrir sozinha que apesar da maldade das pessoas ainda existe o bem no mundo. E que seus sonhos podem sim se tornar realidade, mesmo que seja de maneira inusitada.


Quero ser Beth Levitt é um livro que quer fazer-nos acreditar que tudo acontece porque deve acontecer - "nada é por acaso". Mas também quer mostrar, até mesmo pros mais desacreditados, que os sonhos podem vir a ser realidade, apesar de, por vezes, precisarem de esforços para acontecerem. 
Admito que comprei o livro julgando-o pela capa (que é linda demais!), mas ele não me decepcionou! Quando o terminei, me senti leve. Como se eu fosse capaz de fazer tudo! 


O livro me divertiu muito, e também fez pensar. Amie tinha praticamente tudo para ser alguém infeliz, fria, mas ela é uma pessoa doce e amável. Ela não deixa que as dores da vida a façam virar uma pessoa de quem ela não gostaria de ser. Nesse ponto, a protagonista é bem forte, apesar da imaturidade por conta da pouca idade e falta de conhecimento. Ela cresce durante a trama, levando-a a entender pontos de seu passado que até então passaram despercebidos. Amei isso na personagem!

Autografado! ♥ A Sam é uma fofa! Amei a dedicatória!

A escrita da Samanta novamente mostra-se deliciosa! Me sentia à vontade para ler capítulos e mais capítulos, sem parar. Mal acabava um capítulo e já ia para outro, querendo saber o que iria acontecer a seguir.


 A única coisa que me incomodou um pouco foi a repetição de algumas expressões como "Amie mordeu os lábios". É interessante quando imaginamos a expressão de cada personagem quando reage a certos acontecimentos, mas às vezes ela acabou atribuindo essas "manias" à outros personagens, além de, ao longo da história, nem precisarmos mais ler que ela "mordeu os lábios", pois já estamos familiarizados com o que ela faria, então acho desnecessário a repetição. Porém, esse detalhe não é nada que prejudique a história (acho que é mais uma coisa minha!).


A diagramação do livro é realmente maravilhosa! Cada capítulo começa com um quote e os pés de uma bailarina (♥) e a divisão nos capítulos são as sapatilhas. 
As folhas são amareladas (♥).
No começo achei a fonte um pouco pequena, mas depois me acostumei (sou míope).


Eu amei o livro e super recomendo, ainda mais para quem ama o ballet e o cinema, como eu!
Estou cada vez mais curiosa para ler o próximo livro da Sam, "Renascer de um Outono", e ver o que ela aprontou dessa vez! (Ela ama nos fazer chorar!)

E você, já leu, ou quer ler?


sexta-feira, 28 de março de 2014

Resenha - Onde a Lua e a Montanha se encontram


Onde a Lua e a Montanha Se Encontram - Lin, Grace - ISBN: 9788516079819Título: Onde a lua e a montanha se encontram.
Autora: Grace Lin.
Editora: Moderna.
Páginas: 272.

No Vale da Montanha Infrutífera, uma garotinha chamada Minli passa os dias no campo trabalhando pesado, e as noites, ouvindo o pai contar as fantásticas histórias sobre a Dragoa de Jade e o Velho Homem da Lua. A mãe de Minli, cansada da vida pobre, pede a ela que não encha sua cabeça com tolices. Mas Minli acredita nessas histórias e sai em busca do Velho Homem da Lua, na esperança de que ele possa mudar a sorte de sua família. Ao longo do caminho, ela encontra toda espécie de criaturas mágicas, incluindo um dragão que a acompanha em sua extraordinária jornada.

     "Onde a Lua e a Montanha se encontram" narra a história de Minli, uma menina chinesa que vive em um vilarejo pobre e trabalha numa plantação de arroz. Sua única forma de fugir da vida difícil é por ouvir as lendas que seu pai contava e sonhar com elas.



    Entretanto, Minli fica cada vez mais triste com a situação financeira de sua família e decide mudar isso. Com as instruções de um peixinho dourado falante e a ajuda de um dragão chamado Dragão que não sabe voar, ela vai atrás do Velho Homem da Lua, que parece ser o único homem que pode responder todas as perguntas de Minli.



Não conhecia esse livro até ganhá-lo da escola.
É um livro infanto-juvenil que conta um pouco sobre a cultura oriental. O livro é cheio de fábulas; aquelas histórias mirabolantes que é impossível que sejam reais, mas que nos enchem de esperança.
O enredo me lembrou um pouco "O Mágico de Oz", de Baum, com algumas exceções, é claro, do plano em que a história se passa.
Um livro curtinho, divertido e tocante, que nos faz pensar na importância da relação com amigos e família e de nunca desistir dos sonhos.


 E aí, ficou com vontade de ler? :) 


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Resenha - O Pássaro


Título: O Pássaro.
Autora: Samanta Holtz.
Editora: Novos Talentos da Literatura Brasileira (Selo da Editora Novo Século).
Sinopse:

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Resenha - Passarinha




PassarinhaTítulo: Passarinha (Original: Mockingbird).
Autora: Kathryn Erskine.
Editora: Valentina.
Páginas: 224.

Sinopse: No mundo de Caitlin, tudo é preto e branco. Qualquer coisa entre um e outro dá uma baita sensação de recreio no estômago e a obriga a fazer bicho de pelúcia. É isso que seu irmão, Devon, sempre tentou explicar às pessoas. Mas agora, depois do dia em que a vida desmoronou, seu pai, devastado, chora muito sem saber ao certo como lidar com isso. Ela quer ajudar o pai – a si mesma e todos a sua volta –, mas, sendo uma menina de dez anos de idade, autista, portadora da Síndrome de Asperger, ela não sabe como captar o sentido. Caitlin, que não gosta de olhar para a pessoa nem que invadam seu espaço pessoal, se volta, então, para os livros e dicionários, que considera fáceis por estarem repletos de fatos, preto no branco. Após ler a definição da palavra desfecho, tem certeza de que é exatamente disso que ela e seu pai precisam. E Caitlin está determinada a consegui-lo. Seguindo o conselho do irmão, ela decide trabalhar nisso, o que a leva a descobrir que nem tudo é realmente preto e branco, afinal, o mundo é cheio de cores, confuso mas belo. Um livro sobre compreender uns aos outros, repleto de empatia, com um desfecho comovente e encantador que levará o leitor às lágrimas e dará aos jovens um precioso vislumbre do mundo todo especial dessa menina extraordinária.
                                            
 
O livro é narrado por Caitlin, que é autista, mas não sabe disso. Ela não gosta da frase "Vamos Conversar Sobre Isso" e usa letras maiúsculas em palavras que julga importantes, como "Coração". Ela ama minhocas de gelatina e cada vez que diz algo educado como "Obrigada", "Não há de quê", recebe um adesivo por Sua Educação.

Mas Devon, irmão de Caitlin, foi assassinado e desde esse dia, que Caitlin nomeou como "O Dia Em Que Nossa Vida Desmoronou", ela tem que lidar com isso.
Ela sempre olha para o armário de madeira inacabado de seu irmão. Ela deve conviver com as lembranças um tanto distantes mas tão vívidas de quando seu irmão estava com ela, apoiando-a, protegendo-a. 
Seu pai está desnorteado com a perda e a única pessoa que a ajuda é a terapeuta da escola, Sra. Brooks. Com ela, ela entende o que é finesse, empatia e ser amigo de alguém, pois sempre foi difícil cultivar amizades, já que seus colegar a acham esquisita.
Um dia, ela lê o significado da palavra "Desfecho" no dicionário e é isso que ela está determinada a buscar; tanto pra ela e para seu pai quanto para seu novo amigo Michael.

                                                               
 Devo dizer que esse livro realmente me tocou. Ele trata de assuntos profundos de maneira simples, aos olhos de uma menina de 10 anos. Uma narrativa leve e ao mesmo tempo penetrante, daquelas que a gente não se esquece tão cedo. Acho que todos nós deveríamos aprender um pouco mais sobre a vida, o respeito e o amor com a Caitlin.
A diagramação do livro é ótima e a capa é simplesmente encantadora! O título é furta-cor, dando um contraste à imagem da menina da capa, em preto e branco.
As folhas são amareladas e no começo de cada capítulo tem um desenho de passarinhos em cima das páginas.
Eu dou 5 (ou mais) estrelas nesse livro!
Quote:

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Adicione:
 

Capas:
  

E aí, quem já leu ou ficou com vontade de ler?






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